Comunicar é preciso, mas nem sempre é preciso – no sentido de precisão. Talvez na ânsia e desejo de expor não só a informação, mas, também, o status profissional e domínio do saber, usa-se sem querer – e às vezes querendo mesmo – palavras e expressões da realidade pessoal.
Porém, nem sempre compreensíveis pelas pessoas que, não necessariamente, fazem parte da mesma realidade e momento profissional e social.
É o marquetês, juridiquês, corporativês e todo tipo de “es” que mais promovem distanciamento e confusão, do que clareza e entendimento.
Se bem que têm pessoas que usam esse “dialeto paralelo” conscientemente para autopromover sua posição ou status. Buscando na formalidade o suposto respeito a si, pelo que é e possui.
É um erro. O respeito é muito mais construído pelo conteúdo do que pela forma. Pela proximidade do que pela formalidade.
Afinal, de que adiantar “falar bonito” se só quem fala entende o que quis dizer?
Quando comunicamos com eficiência somos mais precisos e simpáticos e, por conta disso, mais admirados e, logo, respeitados.
Se, “oras bolas”, esse é o objetivo não é melhor e mais fácil falar a língua de quem está ouvindo? Comunicar é preciso.
Ressignifique! 🤣
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